segunda-feira, 15 de junho de 2009

OFICINA: Movimentos Culturais: Juventude e Revolução no Brasil (1960-1980)

Local de realização: Instituto de Educação Anísio Teixeira
Período: 16 a 31/03/2009
Horário: 19:00 às 22:00 (segunda) e das 20:30 às 22:00 (terça)
Carga horária: 20 horas
Público alvo: alunos do Ensino Médio
Apresentação
Os anos 60 do século XX é considerado um marco no processo de transformações de mentalidade em todo planeta.
No Brasil, nesse momento, passava por uma efervescência cultural que eclodiu em vários movimentos carregando como principal característica a quebra de valores e de regras estabelecidas na sociedade que permaneciam intocáveis de geração a geração.
Os jovens dos anos 60 do século XX assumiram para si a responsabilidade na quebra daquilo que poderíamos chamar de conservadorismo cultural.
Temas e comportamentos, até então, inaceitáveis na sociedade, pela primeira vez, entra em debate com a juventude, o sexo , o rock, o estilo hippie, que pasaram a ser chamados de movimentos de contracultura.
Portanto, percebemos que a juventude na atualidade precisa ser conscientizada sobre a importância da sua força no processo democrático e participativo para a transformação da sociedade. Nessas condições, propomos ao longo da oficina através de documentos levantar discussões, interpretações, para que sejam esclarecidas e repensadas por nós as atuações dos jovens entre 1960-1980 no Brasil.
Temas e Conteúdos
  • Movimento Estudantil
  • Movimento Hippie
  • Movimento Musical
  • Moviemento Feminista
Objetivos
a) Geral
  • Oportunizar o conhecimento dos relevantes movimentos e revoluções culturais acontecidos no período de 1960-1980 no Brasil;
b) Específicos
  • Compreender o conceito de cultura e contracultura;
  • Refletir sobre os vários movimentos culturais ocorridos no Brasil durante as décadas de 1960-1980 no Brasil;
  • Proporcionar o envolvimento dos alunos na oficina através das diversas dinâmicas de modo que consigam através das músicas , textos, interpretar de forma crítica os movimentos e revoluções de 1960-1980 no Brasil.
  • Estimular o aluno para a participação e incerção no sgrupos de cunho político e social com o acompanhamento dos acontecimentos históricos que marcaram o Brasil e o mundo ao longo da sua história.

Desenvolvimento das atividades - Estágio II



As atividades desenvolvidas durante a Oficina foram previamente planejada pela equipe
A tarefa do Estágio II foi árdua, considerando que inicialmente para montar o nosso projeto, visava sua aplicação em uma sala de aula como uma nova experiência. Mas fizemos com o acompamhamento da professora nosso projeto, a fabricação do cartaz, do folder, lamentável que com a correria do dia-a-dia não pudemos mostrá-las nossas tarefas antecipadamente, acreditando que mesmo assim, fizemos as melhores escolhas dentro do que encontramos sobre o assunto a ser exposto. Somente com a aplicação das nossas produções teóricas, poderemos saber a nossa capacidade e competência, afirmando que a teoria sem prática não existe, logo que, convivemos com estas duas situações, sentindo a necessidade destas duas estarem em acordo, pois são complementares.
Como sendo nosso primeiro estágio prático, vemos a necessidade de estarmos sempre pesquisando, logo que nestas ocasiões percebemos a importância do conhecimento amplo e variado, para melhor desenvoltura nas nossas práticas.
Por fim acreditamos que diante do obstáculo superado, caminhamos em busca de melhor construção do conhecimento sempre, ficando cientes que fizemos o nosso trabalho com dedicação, responsabilidade e sabendo que ainda falta-nos experiência, esta que nos espera ao longo das práticas da licenciatura.

Avaliação

A tarefa do Estágio II foi árdua, considerando que inicialmente para montar o nosso projeto, visava sua aplicação em uma sala de aula como uma nova experiência. Mas fizemos com o acompamhamento da professora nosso projeto, a fabricação do cartaz, do folder, lamentável que com a correria do dia-a-dia não pudemos mostrá-las nossas tarefas antecipadamente, acreditando que mesmo assim, fizemos as melhores escolhas dentro do que encontramos sobre o assunto a ser exposto. Somente com a aplicação das nossas produções teóricas, poderemos saber a nossa capacidade e competência, afirmando que a teoria sem prática não existe, logo que, convivemos com estas duas situações, sentindo a necessidade destas duas estarem em acordo, pois são complementares.
Como sendo nosso primeiro estágio prático, vemos a necessidade de estarmos sempre pesquisando, logo que nestas ocasiões percebemos a importância do conhecimento amplo e variado, para melhor desenvoltura nas nossas práticas.
Por fim acreditamos que diante do obstáculo superado, caminhamos em busca de melhor construção do conhecimento sempre, ficando cientes que fizemos o nosso trabalho com dedicação, responsabilidade e sabendo que ainda falta-nos experiência, esta que nos espera ao longo das práticas da licenciatura.

Exibição de video documentário sobre o Movimento Estudantil

Durante o período militar a juventude brasileira, exerceu papel fundamental para o processo de abertura política no Brasil. Naquele período jovens movidos pelo sentimento de liberdade reivindicavam mais participação e reconhecimento de seu protagonismo social.





"... Caminhando e cantando e seguindo a canção..."








O Maio de 68 Francês: "A virada"




"É proibido proibir".

"Camaradas, corram o velho mundo está atrás de vocês"

"Tu, camarada, tu, que eu desconhecia por detrás das turbulências, tu, amordaçado, amedrontado, asfixiado, vem, fala conosco"

"Professores, sois tão velhos quanto a vossa cultura, o vosso modernismo nada mais é que a modernização da polícia, a cultura está em migalhas"

"A revolução deve ser feitas nos homens, antes de ser feita nas coisas"

"A política passa-se nas ruas"

"Se queres ser feliz, prende o teu proprietário"

"O poder tinha as universidades, os estudantes tomaram-nas. O poder tinha as fábricas, os trabalhadores tomaram-nas. O poder tinha os meios de comunicação, os jornalistas tomaram-na. O poder tem o poder, tomem-no!"

Lista dos alunos da Oficina










Alba Minely J. da Silveira



Alessandra C. T. da Silva



Alessandra N. Pereira Allana de S.Freire



Allan Kássio A. Malheiros



André Diogo S. Guimarães



Carla P. da Silva



Clériston D. de Almeida



Daniela B. Oliveira



Débora Cristina S. Ferreira



Elton A. dos Santos



Fernanda G. da Silva



Hugo Vinícius C. Fausto



Jucilene de Souza



Juscimara L. de Souza



Kátia Rosana L. Oliveira



Leonardo Gomes Martins



Leonardo J. Soares



Liliane R.Pinto



LucianaL. P. Matos



Luciete F. de Oliveira



Mariza A. Malheiros



Miléia S. Almeida



Milhena R. dos Santos



Patrícia M. Oliveira



Poliana C. dos Santos



Ravanna Luíza N. dos Santos



Raysa Victória da S.Alves



Verônica Nara Ch. Abrantes



Wilma S. da Silva



Lembranças da Oficina